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Três é o número certo.
Pois três foi a conta,
Que Deus fez.
Mas mais que três,
São as vezes que amo alguém.
Três vezes cem...
Três vezes sem...
Três...
Apenas Três segundos por ti amado,
E teria o sentido da vida realizado...
Mas, uma vida não chega para estar a teu lado...
Maior amor que qualquer conta que Deus tem.
Três vezes o maior número
Até onde a vossa mente vos levar
E mesmo assim nem um décimo
Representa o alcance do meu amar
Em cada fracção de segundo há uma multiplicação,
Do "amor" que passa de boca em boca e que me sai do coração.
Por isso, sinto-me mal, péssimo...
Por não poder realmente mostrar,
A ninguém ...
(Como alguém diria,
em Autopsicografia "...)
Neste poema bem o tento...
Mas como sempre quem escrevia
Para o papel difícil era escrever o que sentia
Com sentido e poder transmitir
De maneira que sentisse quem pudesse ouvir...
Contudo, a quem pergunte o que sinto apenas diria...
"É como o vento"...
Junto a ti, Vera
Sinto-me apenas nada
Mera pessoa, vã, quimera ...
Antonimos que nunca direi da amada.
Mas Vós que sois fera
Rasgast o meu coração
Onde agora estais instalada.
Chama explícita
Que me faz vibrar
É por ti Rita
Que vejo o dia com outro olhar.
Magestoso amor que Ele me deu
Mais belo ser que me concebeu
assim es tu, Amor meu.
Cada vez me sinto mais perto
Do Ser Mais Profundo
Perguntais vós porquê...
Pois cada vez estou mais certo
Que tenho a melhor namorada do mundo.
Oham para mim no meu devaneio
Devoram-me com o olhar,
E estou sozinho.
Crio-os, crio-os a todos,
Quero-os no meu âmago,
Desejo-os que me vejam,
Que me sintam,
Que me espiem,
Que me compreendam.
As imagens minhas e deles fluem,
E não lhes vejo as caras,
Somente a minha.
Somente vêem a minha,
Somente existe a minha,
A minha.
Sonho-os meros espectadores do meu sucesso inexistente,
E eles cumprem o seu papel,
Admirando-se e aplaudindo o espéctaculo de circo a que assistem:
A minha vida.
E sou, aí sim sou, como nunca sou,
Fascinante, belo, triunfante e melhor, melhor que tudo,
Sempre melhor que tudo e todos,
E recolhendo todos os brancos crisântemos do meu sucesso fingido,
Sem deixar sequer cair uma pétala.
Sentados na plateia da minha consciência,
Imaginações de mim para mim,
São-me tudo o que não posso querer de mais ninguém.
E então, o pano abre-se perante mim e os meus espectadores de ensaio da vida,
E o público real e físico olha-me espectante -
Com aquela natureza fria de tudo quanto é físico no olhar -
E eu tropeço, caio, e faço de mim o que nunca em sonhos e ensaios.
A cortina fecha,
E eu fecho.
Dentro de mim nada muda,
Apenas posso jurar que talvez,
(Talvez)
Me pareceu ver que agora,
Depois de toda a tropêga actuação,
A minha assistência muda
Aplaude com ainda um pouco mais (se é possível) de admiração.
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