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Ser tudo ou não ser mais que nada:
As únicas hipóteses de ser.
Absorto, vagueio na estrada
Que me encontra p'ra me perder.
Sem mim, a vida sonhada
Nem sonho é p'ra se ver
E não escapo á ideia errada
De que existir é viver.
Ser tudo ou não ser mais que nada:
Qual a hipótese de ser exequível?
Esquecer a resposta encontrada?
Se ao menos fosse possível...
"...Onde vamos?"
(Perguntei num dia cinzento)
"Irias onde a minha mão te levar?"
(No mesmo dia acabou o tormento)
Efémera é a vida
A vida que tantas voltas dá.
Se um dia vais, outro voltas
Tanto a noite trazes a sofrida
Como ao dia dás a cabeça erguida
Voltas dás a cada segundo
Também efémero... (que engraçado)
Menos para quem é amado
Pois a essa cada um é mundo
"Cada segundo ao seu lado
A ele lhe preenche a vida,
Mas a vida é um efémero segundo
Para estar ao seu lado"
(Que voltas dá o atordoado)
E por mais voltas que às tuas dê
Ainda Alguém me troca as voltas
Alguém que a minha vida prevê
E por enigmas, a ti Te solta...
Vejo que, tu, vida
Também de voltas
Se torna Diva
(Que de meia é esta volta)
Ironia amar a escolhida
Que volta diva à vida
E das duas o amado a vê.
Tirem-lhe os v's e os d's...
(Guarda bem as vogais
Letras, as outras são banais)
E a resposta à questão
Que um dia, amada fez
(Que do cinzento tornou clarão)
É aquela que agora vês...
"Sim mor, ia..."
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