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Singela e latina,
É a luz coimbrâ.
Ao dobrar de cada esquina,
Entres hoje e amanhã.
Que os que ouviram fascina,
Talvez por ser tao sã.
Luz,
Que seduz
Cada ninfa que flutua
Em águas mil do Mondego
Cada, maravilhada, passa
E canta até à foz o que sentiu.
Em cada terra escaça,
Em cada beco, largo ou rua
A luz que em ti viu.
Ah, mas "mudam-se os tempos,
Mudam-se as vontades".
E com os ventos,
Chegam as verdades.
Ah, mas porquê?
Porquê em outras terras
Que até o destino em foz marcou,
E nenhuma ninfa assim se pronunciou
A tua, Mondego,
Estagnou?
Luz...
Que reduz.
Sei que ainda brilhas
Como na tua mocidade.
(Talvez as ninfas já não flutuem...
Talvez o Mondego já não corra...
Talvez os leitos mudem...
E assim, Coimbra morra.)
Certo, o é, que quem ninfas ouviu
Já não se intresse pela tua qualidade
Coimbra, basófias da sociedade
Fica nua...Se despiu...
Já nem tu, luz da Via Latina
Salva Coimbra desta sina.
Luz...
Que reduz...
Pela cabra matutina
Outra aí vem, te ilumina...
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