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O que é que eu faria
Se sonhar me fosse negado?
Seria um desgraçado
De um pobre coitado
Que teria mendigado
Por uma vida sem vergonha...
Passaria andando
Nas malhas da maldade
Pois é a única realidade
De uma vida sem fantasia,
De uma vida sem verdade.
Mas mais conhecimento teria
E deixaria de ver o mundo
Pelos olhos de uma criança
Pois já alguém dizia
"Que quando
O Homem sonha,
O mundo pula e avança"
Mas sei lá no fundo
Seria uma vida sem esperança.
Por isso não vou por fim
Não pararei de sonhar,
Mas será que sonharei
Com arcanjos ou demonias?
Ao certo não sei,
Se calhar terei insónias,
Mas o futuro adivinhar
Isso, não depende de mim.
Mas não sonharei demasiado
Pois poderá ser mal-interpretado
Como sendo um preguisoso
E Por alguns serei invejado
Por muitos odiado
Mas não ficarei preocupado
Quanto mais medroso
Porque sei que nos meus sonhos
Serei sempre considerado
Um homem grandioso.
Mas para quê me preocupar
Com aquilo que sonhar
Amanha de madrogada
Nem me lembrarei de nada
Quanto mais da amada
Porque depois da alvorada
Tudo será esquecido,
E por Deus submetido
A um eterno esquecimento
Para meu mal, para meu lamento.
"Para mal dos meus pecados"
Sei que sonhar não custa
Mas o que me assusta
É não saber se quem amo
Comigo sonha
E a Deus aclamo
Para que me disponha
Os sonhos que me são renegados
Para que me dê esse conhecimento
Para por fim ao meu tormento.
Tu eras o sonho da minha sesta,
Da sesta que é a minha vida,
Mas se até o teu amor me falta
Já nada mais me presta.
Pois só o amor de Deus,
Só o amor de Deus me resta.
Oh! Meu pobre coração...
Meu pobre coração que já salta...
Devido à maldita tentação
De ver a minha vida em alta.
Senti que abandonei a ribalta
Desde que te perdi,
Porque o que me faz falta
É ter-te sempre a ti.
E neste poema dir-te-ei
Que muito já esperei
De te ver em meus braços protegida.
Pois já desesperei,
Por ti me desinteressei...
E só te esquecerei,
P'ra seguir um novo rumo na vida.
Se um amigo meu
Tentar de um precipício saltar
Não o puxo, faço o contrário...
Mesmo que o porquê de mim escondeu...
Mesmo que seja por doença, fel do amor ou salário
Tomo coragem!
Pois sei que o estarei a ajudar.
Sei que se o parar
Ele me vai perguntar
O porquê de o estar a ajudar
E ate contra mim se pode virar
Sei que se as cabeçadas
São por causa do tal fel
A que dói mais
É a sentida na pele
Sei que por mais cabeçadas
Que eu lhe possa travar
A maior cabeçada
É aquela que o faz acordar
E quem com elas não aprende
Das duas uma
Ou é um masoquista doente
Ou então só pode ser demente
Portanto...só te resta morrer...
Mas,...
Se achas que nasceste para morrer
Diz-me, o que ainda estas aqui a fazer?
Um poeta de vez em quando
Tem de se ausentar
Para que possa meditar,
Mesmo sabendo
Que esta abandonando
Quem nele acredita.
Mas assim sendo
É porque há seguidores
Que deveriam saber
Que se o poeta medita
É porque solicita
O poder no "Mais Alto Ser"
Para depois fazer
O que todos querem ver.
Assim é a minha desculpa
Sabendo que é só minha a culpa
Da minha ausência
Por isso peço clemência
Pela minha falta.
E que ninguém perca a paciência
Por um poema esperar.
Porque tal como os filósofos
Nos, poetas, também reflectimos
Para depois descobrirmos
A essência do rimar.
Ninguém sabe como me dói ...
Ninguém sabe como me mói ...
Aquilo que me fizeste...
Ninguém sabe como me dói ...
Ninguém sabe como me mói ...
Aquilo que me causaste...
Ninguém sabe como me dói ...
Ninguém sabe como me mói ...
Como me magoaste ...
Ninguém sabe como me dói ...
Ninguém sabe como me mói ...
Saber p'lo que me trocaste...
Ninguém sabe como me dói ...
Ninguém sabe como me mói ...
Saber que não tentaste...
Ninguém sabe...
Aquilo...
Ninguém sabe...
Mas eu sei...
Tu, que bons poemas,
Sabes fazer...
Tu, que a ti próprio,
Meteste uns belos emblemas...
Porquê a todos os que escrevem
Também bons têm de o ser?
Tu, que fazes coisas fascinantes...
Tu, que os teus poemas tentas embelezar...
Podes também fazer coisas semelhantes,
Basta só saberes rimar!
Tu, que tanto nos alegras...
Tu, que nos fazes rir ou até chorar...
Parece que não enxergas ...
Já paraste para nisto pensar?
Tu, que só criticas a tua própria sociedade...
Tu, que só olhas pr'o teu umbigo e inchas o peito...
Tu, que não só criticas a riqueza como a puberdade ...
Já pensaste que também és um sujeito?
Tu, que só falas de coisas abstractas ...
Tu, que criticas e maltratas...
Tu, que falas de sonhos e sentimentos...
Já viveste algum desses momentos?
Eu sei que contudo isto,
Me estou a contradizer,
Pois também escrevo poemas.
Mas eu tenho sede de escrever...
A minha vida só tem dilemas...
Sei que sou um escritor mendigo...
Mas fui eu que tive a coragem de dizer,
O que todos já tinham visto!
Por isso só esta quadra mais te digo:
Tu, que com os teus poemas arrasas,
Tentas a todos maravilhar...
Mas se Deus não te deu asas,
Porquê achas que sabes voar?
Se sei, sei
Se sei, que nada sei
Assim estou-me a negar!
Se sei o que não sei
O impossível eu encontrei!
Calma já me estou é a baralhar.
Se sei, sei.
Se sei que nada sei
Assim estou-me a negar!
Porque se sei...
Como é que aqui cheguei?
Assim já estou a aldrabar.
Portanto se sei, sei
Se sei que nada sei
Assim estou-me a negar!
Porque se sei
Como posso não saber?
Há já estou a compreender
Portanto, não é "Só sei que nada sei"
Mas sim"Só sei que tudo não sei."
Será que é antes do nascer?
Ou será que é no viver?
Ou talvez depois de morrer?
Uma coisa é certa
E Sócrates também o tinha como certeza
Que é na incerteza
Que o homem acerta.
Surge sem eu contar
Ou é por intenção?
Gostava de encontrar,
Quem me responde-se à questão.
A resposta à questão
Era o batimento cardíaco
Para mim é uma revolução do milénio
(Mas será que que perguntarão
"Quem foi o génio?"
Ou "Quem foi o maníaco?")
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